Quando engravidei do nosso segundo filho, meu marido me disse que, se não fosse um herdeiro homem, ele me expulsaria de casa, junto com minha filha. Tive que fazer uma troca, mas anos depois esse ato terrível me atingiu.
Meu marido e eu planejávamos ter outro filho. “Meu sonho é ser pai de dois”, ele costumava dizer. Nossa filha mais velha e única estava prestes a completar 7 anos, então achamos que seria um ótimo momento para tentar ter outro filho, para que ela pudesse aproveitar o irmãozinho (ou irmãzinha?) enquanto ambos eram crianças.
Depois que minha menstruação atrasou mais de 5 semanas, decidi marcar uma consulta com meu clínico geral e ele me deu a notícia. “Parabéns, Chrissy! Você está grávida!”, e nós dois ficamos muito felizes!
O médico me disse que eu estava esperando uma menina e fiquei desesperada. | Fonte: Shutterstock
Mas meu marido me disse algo que nunca tinha me dito antes. Eu já tinha tido Jessy e, depois de saber da minha gravidez, ele me disse que não aguentava mais uma mulher em casa. Então, se eu não der à luz um herdeiro homem, devo sair de casa.
Durante um exame de ultrassom de rotina, me disseram que era uma menina. Eu não sabia o que dizer ao meu marido, então menti. Quando cheguei em casa, ele me perguntou: “Como foi o exame? O que o médico disse?”
Descobri que estava esperando uma menina após um exame de ultrassom. | Fonte: Pexel
“Aham…”, respondi. “Bem, ele disse que ainda não está claro. Vamos descobrir durante o trabalho de parto.” Chegou o dia e, quando estávamos indo para a maternidade, meu marido chegou com duas malas cheias de coisas.
“Para que isso, John?”, perguntei. “Você achou que eu estava brincando? Se você tiver uma namorada, nunca mais vai pôr os pés nesta casa!”
Só Deus sabe o quanto eu estava assustada. Mal conseguia me concentrar no trabalho de parto. Havia outra mulher na enfermaria comigo e ela também daria à luz naquele dia. Eu podia ouvi-la e o marido conversando. “Quero ter uma menina”, disse ela.
Marido e mulher estavam felizes com o novo bebê, independentemente do sexo. | Fonte: Pexel
“Querida”, o marido olhou para ela, “não importa se é menino ou menina. O que importa é que vamos ser pais!”
Eu queria que o John fosse tão amoroso quanto esse homem. Ele amaria a filha como ela é, independentemente do gênero. Infelizmente, a minha realidade era diferente.
A enfermeira trocou os bebês depois que eu implorei. | Fonte: Pexel
A mulher deu à luz primeiro e era um menino. Eu senti que não tinha outras opções. Então, abordei uma das enfermeiras e pedi que ela conversasse em particular. Assinei um cheque de alguns milhares de dólares e implorei que ela trocasse os bebês!
Ela ficou um pouco hesitante no começo, mas viu meu desespero e provavelmente se sentiu mal por mim, então disse sim.
Enfermeira traz o bebê Jimmy para mim e meu marido. | Fonte: Unsplash
Quando ela chegou com o menino nos braços, pensei que tinha tomado a decisão certa. O casal ao meu lado estava feliz com a filhinha e meu marido estava feliz com o nosso menino. E ele estava realmente contente com o herdeiro.
Ele passava quase o dia inteiro brincando com Jimmy e, quando ficou um pouco mais velho, prometeu ao filho que lhe ensinaria tudo o que sabia.
Jimmy começou a se sentir tonto e cansado e só havia uma coisa que poderia salvá-lo. | Fonte: Pexel
Mas quando nosso filho cresceu, começou a reclamar de dor, tontura e fadiga extrema. Então, decidimos levá-lo ao médico. Descobrimos que ele estava doente e precisava de uma transfusão de sangue. No entanto, a transfusão precisava ser de um membro da família.
Nosso sangue não era compatível e meu marido descobriu que não era o pai, então achou que eu o estava traindo! Ele me expulsou de casa, junto com a Jessy, no momento mais difícil, e eu não sabia o que fazer.
Fui expulsa de casa enquanto meu filho estava doente e eu não sabia o que fazer. | Fonte: Unsplash
Se eu pedisse ajuda aos pais biológicos do meu filho, seria punida. Mas quando o médico me disse que não tinha muito tempo e que só uma transfusão de sangue poderia salvar Jimmy, eu não podia deixá-lo assim.
Engoli meu orgulho e fui atrás do Sr. e da Sra. Willard. Eles concordaram em ajudar meu filho, mas eu estava prestes a enfrentar as consequências. A Sra. Willard ficou muito agressiva e chorou quando me perguntou: “Como você pôde fazer isso?!” e ameaçou a mim e à minha família. Mas Jimmy pediu que não prestassem queixa e eles concordaram.
Jimmy foi hospitalizado enquanto aguardava transfusão. | Fonte: Pexel
Todos me viraram as costas. Minha filha Jessy e minha filha biológica, criada pelos Willards, disseram que eu era nojenta.
Todas as reações negativas? Claro, elas me fizeram sentir uma péssima mãe. Para ser sincera, eu não me importava naquele momento. A única coisa que importava para mim era salvar a vida do meu filho.
Jimmy me perdoou pelo que fiz. | Fonte: Unsplash
Meu amado filho Jimmy finalmente recebeu alta do hospital. Ele viu o quanto eu estava arrasada com toda aquela situação.
Ele veio até mim, segurou minha mão, enxugou minhas lágrimas e disse: “Mãe, eu não me importo com o que os outros dizem. Para mim, você é uma mãe maravilhosa. Você sabia que seria punida, mas mesmo assim agiu!” “Eu te amo, Jimmy! Você é meu filho e foi a melhor coisa que poderia ter me acontecido!”
Por fim, minha filha Jessy e até minha filha biológica, de quem me aproximei mais tarde, me perdoaram.
Meus filhos Jimmy e Jessy cozinhando juntos. | Fonte: Unsplash
Eles viam meu amor por Jimmy, apesar dos meus erros do passado. Eu sabia que ainda tinha muita coisa para consertar.
O que podemos aprender com essa história?
- A verdade sempre prevalece. As intenções de Chrissy eram as melhores, mas ela só conseguiu sustentar tal mentira por um tempo. O carma sempre encontra um jeito de fazer a verdade vir à tona.
- Defenda a sua verdade . Como John não queria uma filha, Chrissy deveria ter se defendido e defendido a filha. Um bom homem sempre amará sua filha, independentemente do gênero.
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Little Orphan Prays in Church for Mom to Come for Him, ‘I’ll Take You,’ He Hears One Day – Story of the Day
A little orphaned boy cries in church, begging God to send his mother to take him. The next minute, he turns pale when a voice answers from behind, saying, “I’ll take you.”
A string of untold emotions is attached to kids abandoned by their parents. Six-year-old Alan was one such neglected child who yearned to see his mother but never got that chance.
One day, in a serendipitous encounter in church, little Alan’s world shifted. He was crying, begging God to send his mom to him, telling God how different his world would be if his mother were with him.
Amid his loud cries and heartwarming argument with God, a strange voice spoke up from behind, offering to take him…
For illustration purposes only | Source: Unsplash
“Dear Jesus, they say you hear everything. My guardians in the foster home told me to knock on your door and ask for everything I needed. I want my mommy. Can you please send her to me?”
“Alan, my boy! I’ve come for you. I’ve come to take you home.”
Alan cried as he folded his hands in prayer and stared at the crucifix. His eyes were painfully red, and his soft, pink cheeks were wet.
“My nanny told me you answer everyone’s prayers. Then why aren’t answering mine?”
The vestibule echoed with Alan’s loud cries. He was heartbroken. He did not want to return to the shelter, where kids often poked fun at him. They constantly taunted him saying his mom would never return and he had no choice but to wait for someone to adopt him.
“Nobody would be interested in taking a crybaby like you home,” were some of the harshest things he heard from fellow kids in the shelter. Alan cried his heart out that day, demanding God for an answer.
For illustration purposes only | Source: Unsplash
“Alan, shhh!” his guardian, Nancy, interrupted. “It’s a church. Be quiet, and don’t cry. People are watching you. Please calm down.”
Alan tried to control his tears. He kept staring at the crucifix until he saw a woman with a child enter the church. He could no longer hold back his tears and started crying again.
“Jesus, you’re not answering me. Please, I want to be with my mommy like that girl. Nanny, why is Jesus not answering? You told me he answered all our prayers, but why hasn’t he told me anything?”
Nancy stared at the boy and grinned at his innocent questions.
“I’ll take you,” a woman’s voice suddenly said from behind them. “My baby, I’ve come for you. Please stop crying.”
For illustration purposes only | Source: Unsplash
Alan and Nancy were startled. They turned around, and behind them was the woman with the child Alan had seen moments ago.
“Alan, my boy! I’ve come for you. I’ve come to take you home,” she cried.
“Who are you? How do you know the kid’s name?” questioned Nancy, holding Alan tight.
“My name is Annette. I’m Alan’s mother. I come here daily to see him and ensure he’s fine.”
“Your son? Do you have any proof?”
Annette took out a photo of her holding a newborn baby in her arms. “I left him at the shelter’s doorstep six years ago.”
“This is unbelievable. This was how Alan looked when I first picked him up from the doorstep on that rainy night. I heard the loud cries of a baby outside on the patio and found him there. Why did you leave your baby? How can you be such a heartless mother?”
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Annette began to cry and disclosed the most saddening story of her life.
Six years ago, she was 16 and accidentally fell pregnant with her boyfriend’s child. After she revealed this to him, he dumped her and moved to another state, blocking her from contact. Annette’s parents advised her to terminate the pregnancy, but she couldn’t do it.
“My parents gave me only one choice—to abandon my baby or to forget them and the legacy I would inherit. I was too naive and young to become a mother, so I left my newborn baby at the shelter and moved on.”
Annette added that she finished college and married another man. The girl with her, Amy, was her daughter from this marriage.
“I tried my best, but I could not forget my son. I visit this church often to watch him from a distance. But after hearing him crying for his mother today, I could not hold back any longer. I want to take him home with me.”
Soon, Annette began the legal formalities to gain Alan’s custody back. She took DNA tests with him, revealing they were mother and son by a 99 percent match. Although she successfully took Alan home and restored their relationship, it came with a hefty price.
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Annette’s parents turned against her and cut her off from their lives and their will. Even worse, her husband turned against her despite knowing the truth about her shady past.
“I married you because you were honest about your failed relationship with your ex-boyfriend and thought you would never want that kid again. But now, even your parents have disowned you. Look, I’m not willing to father someone else’s child. I’m ready to support my daughter financially, but our marriage is over,” her husband Jason said, immediately filing for a divorce.
Annette and Jason were divorced shortly after. Annette got custody of her daughter and was delighted to have Alan back.
“Never come to us begging for money again” were the last words she heard her parents tell her, and Annette was fine with that. She felt her life was complete, even without her parents’ approval or their money.
She moved abroad with her two wonderful children, got a good job, and only looks forward to living a happy life.
For illustration purposes only | Source: Unsplash
What can we learn from this story?
- God answers our prayers. Whenever Alan went to church, he would cry and ask God to send his mother to him. One day, his prayers were answered when he heard a voice offering to take him, and it turned out to be his mother.
- Do not abandon your children and punish them for a mistake you have committed. When Annette fell pregnant at 16, her parents told her to abandon the baby. She obeyed them and moved on, unaware of how it would affect her son as he grew up.
A little girl cries in church, asking God to save her sick grandmother’s life. Suddenly, a voice speaks behind her, offering to help. Click here to read the full story.
This piece is inspired by stories from the everyday lives of our readers and written by a professional writer. Any resemblance to actual names or locations is purely coincidental. All images are for illustration purposes only. Share your story with us; maybe it will change someone’s life.
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