Quando fiquei doente, finalmente vi um lado do meu marido que eu não gostava. Ele me abandonou e ao nosso bebê recém-nascido porque não queria se apresentar e ser um bom pai e marido, então eu entrei na brincadeira. Mas eu saí por cima!
Tenho 30 anos, sou casada com um homem chamado Drew, que tem 33, e temos uma menina de seis meses chamada Sadie. Ela é a luz da minha vida — um sorriso como o sol, bochechas gordinhas e a risadinha mais doce. Mas, aparentemente, tudo isso foi apenas um pequeno inconveniente para meu marido quando fiquei doente.
Uma mulher doente | Fonte: Midjourney
Deixe-me contar o que aconteceu. Apertem os cintos, porque ainda parece um sonho febril, e não só porque eu estava com febre quando tudo começou. Tudo isso ocorreu há cerca de um mês. Eu peguei um vírus brutal. Não COVID-19, não RSV, mas algo horrível.
Quer dizer, essa coisa veio com dores no corpo, calafrios e uma tosse que fez minhas costelas parecerem que estavam sendo socadas por dentro! A pior parte? Sadie tinha acabado de se recuperar de um resfriado, então eu já estava esgotado.
Um bebê fofo | Fonte: Midjourney
Nesse ponto, eu estava com sono, doente e tentando cuidar de um bebê que ainda estava carente de sua própria recuperação. Estranhamente, Drew estava agindo de forma estranha por semanas, mesmo antes de eu ficar doente. Ele estava distante.
Sempre no telefone, rindo de coisas que não compartilhava. Quando eu perguntava o que era tão engraçado, ele apenas dava de ombros e dizia: “É coisa de trabalho”. Seu pavio também era curto. Ele explodia por coisas estúpidas — os pratos na pia e eu esquecendo de descongelar o frango.
Um homem chateado | Fonte: Midjourney
Meu marido também continuou comentando sobre o quão cansada eu parecia. “Você sempre parece exausta”, ele disse uma noite enquanto eu embalava Sadie em meus braços e tentava suprimir uma tosse.
“Bem, sim, claro. Estou criando um humano”, respondi com um toque de aborrecimento.
Pensei que talvez, só talvez, essa doença o tiraria dessa. Eu esperava que ele me visse lutando e finalmente se levantasse. Pegasse a folga. Seria o homem com quem me casei.
Cara, como eu estava errado!
Uma mulher doente lutando com um bebê | Fonte: Midjourney
Na noite em que minha febre chegou a 102,4, eu mal conseguia me sentar! Meu cabelo estava grudado na testa, minha pele queimava e meu corpo inteiro doía como se eu tivesse sido atropelado por um caminhão! Olhei para ele e, com toda a força que consegui reunir, sussurrei: “Você pode, por favor, levar a Sadie? Só preciso me deitar por 20 minutos.”
Ele nem piscou. “Não posso. Sua tosse está me mantendo acordado. PRECISO DORMIR. Acho que vou ficar na casa da minha mãe por algumas noites.”
Eu realmente ri, não porque era engraçado, mas porque era tão absurdo que pensei que ele estava brincando!
Ele não estava.
Uma mulher doente rindo enquanto segura seu bebê | Fonte: Midjourney
Ele realmente se levantou, arrumou uma mochila, beijou Sadie na cabeça — não em mim — e saiu. O tempo todo, eu ficava perguntando a ele: “Você está falando sério agora? Você realmente vai embora?” E ele apenas balançou a cabeça e não disse nada.
Ele nem se incomodou em perguntar como Sadie seria cuidada enquanto eu mal conseguia ficar de pé! Depois que ele saiu, sentei-me no sofá segurando-a enquanto ela chorava de cansaço e fome. Fiquei olhando para a porta. Meu telefone vibrou alguns minutos depois que enviei uma mensagem para ele.
Uma mulher segurando um bebê e enviando mensagens de texto | Fonte: Midjourney
“Você está falando sério quando me deixa aqui, doente e sozinha com o bebê?”, eu tinha mandado uma mensagem, ainda incrédula.
“Você é a mãe. Você sabe lidar com essas coisas melhor do que eu. Eu só atrapalharia. Além disso, estou exausta e sua tosse é insuportável.”
Li o texto cinco vezes e fiquei olhando para ele em choque! Minhas mãos tremiam, seja de febre ou de raiva, nunca saberei! Não conseguia acreditar que esse homem, que deveria ser meu companheiro de vida, achava que minha tosse era um obstáculo maior do que ficar e ajudar com NOSSO filho enquanto eu estava claramente doente!?
MULTAR!
Uma mulher chateada | Fonte: Midjourney
De alguma forma, consegui passar o fim de semana. Mal comi. Chorei no chuveiro quando Sadie finalmente tirou uma soneca. Eu a mantive viva com nada além de Tylenol, força de vontade e instinto. E durante esse tempo, Drew não ligou, nem uma vez!
Eu não podia contar com a família porque eles estavam a horas de distância, e embora meus amigos aparecessem e ligassem de vez em quando, eles estavam muito ocupados, fora da cidade ou tinham algum outro motivo. Durante todo o tempo em que eu estava queimando na cama, uma ideia continuou tocando na minha mente: preciso mostrar a esse homem como é ser completamente abandonado.
Então eu fiz.
Uma mulher séria e determinada | Fonte: Midjourney
Comecei a elaborar meu plano. Imaginei que se ele achava que ficar doente e depois abandonado não era grande coisa, eu daria a ele uma ideia de como era. Quando me senti um pouco humano novamente, sem febre, ainda tossindo, mas funcional, eu sabia exatamente o que faria.
Então, uma semana depois, enviei uma mensagem para ele.
“Ei, querida. Estou me sentindo muito melhor agora. Você pode voltar para casa.”
Ele não hesitou. “Graças a Deus! Eu mal dormi aqui. O cachorro da mamãe ronca e ela fica me pedindo para ajudar com o trabalho no quintal.”
Trabalho no quintal. Pobre bebê . Imagine isso.
Um homem feliz mandando mensagem | Fonte: Midjourney
Antes de seu retorno, limpei a cozinha de cima a baixo, preparei as mamadeiras e a comida de Sadie e até fiz o jantar favorito de Drew, espaguete à carbonara com pão de alho do zero. Tomei banho, me maquiei pela primeira vez em duas semanas e usei jeans que não gritassem “Eu fiquei acordada a cada duas horas com um bebê”.
Quando ele entrou, olhou em volta como se tudo tivesse voltado ao normal. Ele estava sorrindo, parecendo relaxado, comeu como um rei, arrotou e então caiu no sofá com seu telefone! Ele mal disse uma palavra para mim sobre a semana que eu tinha suportado!
Um homem feliz usando seu telefone | Fonte: Midjourney
Depois de alguns minutos de relaxamento, eu finalmente ataquei!
“Ei”, eu disse docemente, “você pode segurar a Sadie por um segundo? Preciso pegar uma coisa lá em cima.”
“Claro”, ele murmurou depois de suspirar e revirar os olhos. Ele continuou rolando o TikTok com uma mão e a segurou com a outra.
Desci cinco minutos depois com minha pequena mala e as chaves do carro. Sadie estava sorrindo e balbuciando em seu colo.
Percebendo o movimento, ele piscou. “O que é isso?”
“Reservei um retiro de spa de fim de semana”, eu disse, o mais calmo possível. “Massagem, tratamento facial, serviço de quarto. Só preciso descansar um pouco.”
Ele se sentou, confuso. “Espera, você vai embora agora ?!”
Um homem chocado segurando um bebê | Fonte: Midjourney
“Sim. Só duas noites. Deixei instruções. As mamadeiras estão etiquetadas e os brinquedos dela estão lá. Fraldas e lenços umedecidos estão estocados. Os números de emergência estão na geladeira. Tenho muitas compras. Está tudo bem. Ao contrário de você, eu realmente planejei com antecedência para você. Além disso, você é o pai. Você sabe como lidar com essas coisas.”
“Claire, eu não sei o que fazer…” ele começou.
Eu levantei uma mão. “Não, não. Suas palavras da semana passada, lembra? ‘Você é a mãe. Você sabe lidar com essas coisas melhor do que eu.’ Agora é sua vez.”
Uma mulher saindo com bagagem | Fonte: Midjourney
Ele pareceu estarrecido por alguns segundos antes de dizer: “Espere — Claire, vamos lá. Você não pode simplesmente—”
“Eu posso. Eu sou. Você me abandonou quando eu mais precisei de você. Então agora você verá como é carregar tudo sozinho. Não ligue a menos que seja uma emergência real. E nada de entregá-la para sua mãe. Você é o pai. Descubra.”
Ele apenas me encarou com os olhos arregalados. Não acho que ele estivesse processando o que estava acontecendo.
Um homem chocado | Fonte: Midjourney
“Você queria dormir? Boa sorte para conseguir dormir. Tchau, querida. Volto domingo à noite!”
E então eu saí. Não bati a porta. Não chorei no carro. Dirigi por 45 minutos até uma linda, tranquila e silenciosa pequena pousada com um spa e biscoitos de chocolate grátis no saguão.
Naquele dia, jurei não atender nenhuma ligação ou mensagem de texto. Imaginei que se houvesse um problema real, Drew poderia entrar em contato com sua mãe ou levar Sadie ao hospital. Até ignorei a primeira onda de mensagens de voz em pânico e tentativas de FaceTime.
Uma mulher relaxando em um spa | Fonte: Midjourney
Em vez disso, fiz uma massagem de 90 minutos, tirei sonecas, li perto da lareira, fiz uma pedicure e assisti a reality shows de baixa qualidade em um robe fofo. Que delícia!
Sábado? Dormi até as 9 da manhã, fiz um tratamento facial e comi um croissant quentinho enquanto lia um livro perto da lareira.
Ele ligou duas vezes. Deixou duas mensagens de voz. Uma foi um pânico leve. A outra foi uma tentativa de me fazer sentir culpada.
“Claire, Sadie não quer tirar uma soneca. Não sei como você faz isso. Ela cuspiu em mim duas vezes. Por favor, ligue de volta.”
Eu não fiz.
Uma mulher usando seu telefone | Fonte: Midjourney
Mas fiz uma chamada de vídeo pelo FaceTime naquela noite porque, apesar de tudo, sentia falta da minha filha e, diferentemente dele, eu ainda o amava muito.
Quando a tela acendeu, Drew parecia ter envelhecido 10 anos. Sadie estava em seus braços, o cabelo bagunçado, mastigando o cordão do moletom dele. A fralda dela parecia… cheia.
“Ei, Sadie-bug”, eu disse, minha voz suavizando. “Mamãe sente sua falta.”
Ela sorriu. Alcançou a tela. Drew parecia querer derreter.
“Claire”, ele disse, com a voz embargada. “Sinto muito. Sinto muito, muito mesmo. Eu não percebi o quão difícil isso é!”
Sério!
Eu assenti. “Eu sei.”
Uma mulher ao telefone | Fonte: Midjourney
Domingo à noite, cheguei em casa e encontrei uma zona de guerra! Brinquedos por todo lado. Garrafas sujas na pia. Drew ainda estava com a mesma camisa do dia anterior, os olhos fundos, o cabelo espetado como um cientista de desenho animado!
Sadie gritou e riu quando me viu! Eu a peguei no colo e a beijei toda! Ela cheirava a lenços umedecidos e pânico, mas estava bem, talvez um pouco carente.
Uma mulher feliz carregando seu filho | Fonte: Midjourney
Drew apenas olhou para mim como se estivesse vendo uma deusa com poderes infinitos — exausto e envergonhado.
“Agora eu entendo”, ele sussurrou. “Eu realmente entendo.”
“Você sabe?”, perguntei.
Ele assentiu. “Eu errei.”
Tirei um papel dobrado da minha bolsa e coloquei na mesa. Não fique animado, não eram papéis de divórcio, pelo menos, ainda não. Ele olhou para baixo como um cervo pego pelos faróis, provavelmente pensando que os papéis eram o fim do nosso casamento.
Um homem chocado olhando para uma lista | Fonte: Midjourney
Mas era uma lista. Uma agenda. Tarefas matinais, alimentação noturna, compras no mercado, lavanderia, banhos. O nome dele estava em quase metade delas.
“Você não pode mais desistir”, eu disse a ele. “Preciso de uma parceira. Não de um terceiro filho.”
Ele assentiu lentamente. “Ok. Estou dentro.”
Para seu crédito, ele tem tentado. Ele acorda quando Sadie chora à noite. Ele faz mamadeiras para ela e finalmente conseguiu trocar a fralda dela sem engasgar! Ele até aprendeu a enfaixá-la sem assistir a um tutorial!
Um homem feliz segurando seu filho enfaixado | Fonte: Midjourney
Mas eu não sou idiota. Não estou com pressa para perdoá-lo. Ainda estou observando. Ainda decidindo.
Mas pelo menos agora ele sabe: amar não significa deixar alguém pisar em você, e eu não sou o tipo de mulher que você deixa para trás quando as coisas ficam difíceis.
Eu sou a mulher que garante que você nunca, jamais se esqueça disso.
Uma mulher determinada | Fonte: Midjourney
Na história a seguir, uma mulher ficou emocionada quando seu namorado a pediu em casamento, mas a mãe dele rapidamente descartou qualquer ideia de que eles realmente se casassem. Para encurtar a história, a mulher abandonada não aceitou a ofensa e se vingou da melhor maneira possível!
No One Stopped to Pick Up This Old Man near the Highway & after an Hour I Understood Why – Story of the Day
When Rebecca and her daughter, Layla, set off on a trip, they didn’t anticipate the journey would challenge their views on kindness. An unexpected encounter with a stranded man forced Rebecca to confront her fears, leading to a life-changing lesson taught by her brave young daughter.
My name is Rebecca, and I was the kind of person who usually stayed on the sidelines when witnessing injustice or when someone needed help.
I was always afraid to stand out and hoped that someone else would help or stand up against the injustice.
Anyone but me. But that day, I acted differently, and it changed my life forever.
For illustration purposes only. | Source: Pexels
It was a sunny Friday morning. Layla and I were heading to my mom’s house for the weekend. Layla, my eight-year-old daughter, sat in the front seat beside me.
She looked out the window, her face pressed against the glass, clearly upset about the long drive.
The road stretched ahead, and I could see her reflection in the rearview mirror. Her eyebrows were furrowed, and she let out a heavy sigh every few minutes.
“What’s wrong, sweetie?” I asked, glancing over at her.
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“I’m bored, Mom,” she replied, not taking her eyes off the passing scenery. “This drive is taking forever.”
I understood her frustration. We had been on the road for over two hours, and we still had a long way to go. Layla loved visiting her grandma, but the journey always seemed endless to her. I needed to cheer her up.
“How about we listen to some music?” I suggested with a smile.
She shrugged, still not looking at me. I knew just the thing that would lift her spirits. I reached for my phone and connected it to the car’s Bluetooth. A few taps later, her favorite song filled the car. It was a catchy, upbeat tune she couldn’t resist.
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I started singing along, my voice a bit off-key, but I didn’t care. I glanced at Layla and saw a small smile starting to form on her lips. She looked at me, her eyes brightening just a bit.
“Come on, Layla, sing with me,” I encouraged her.
She hesitated for a moment but then started to sing along softly. Her voice was sweet and clear, and soon, she was singing louder, matching my enthusiasm.
We sang together, our voices blending as we drove down the highway. The mood in the car lifted, and for a little while, the drive didn’t seem so long.
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Since my husband left the family, Layla had often seemed sad. She missed him, and I could see it in her eyes every day. I tried my best to cheer her up, to make her feel loved and safe.
It wasn’t easy, but I was determined. At that time, it seemed to me that as long as I took care of Layla, my fears and anxieties would disappear, distracting me from all my problems.
I glanced at Layla again, seeing her smile as she sang. It warmed my heart. She was such a brave little girl, handling things much better than I expected.
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I knew she missed her dad, but she rarely talked about it. Instead, she bottled up her feelings, and it broke my heart to see her like that.
“Layla, I’m so proud of you,” I said softly during a break in the song. She looked at me, surprised. “You’re handling everything so well. I know it’s tough, but you’re doing great.”
“Thanks, Mom,” she replied, her voice quiet but sincere.
We continued singing, the miles flying by as we enjoyed the music and each other’s company. At that moment, I realized that maybe, just maybe, things were going to be okay.
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Layla’s happiness became my anchor, and I knew I had to stay strong for her. And in doing so, I found strength in myself that I never knew I had.
My mom lived in another state, so the drive to her took hours. The road seemed endless, and fatigue started to weigh on me.
Not only was it hard for Layla, but it was also tough for me to spend hours behind the wheel. The trees and fields blurred together as we drove on, the hum of the engine a constant background noise.
“Mom, I’m really tired of sitting,” Layla said, her voice tinged with a whine.
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“I know, sweetheart. It’s a long drive,” I replied, trying to keep my voice cheerful. “We’ll take a break soon, I promise.”
As we continued, I noticed the fuel gauge inching closer to empty. I decided to change our route slightly to stop at a gas station.
The car needed refueling, and I desperately needed a cup of coffee. My eyelids felt heavy, and my hands gripped the steering wheel tightly to stay focused.
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“Stop, stop!” she yelled, her voice filled with urgency.
Startled, I carefully pulled over to the side, stopped, and asked Layla why she was screaming. “What’s wrong, Layla? What happened?”
Layla pointed in the direction we came from. “There!”
I looked out the side window and saw a man in very dirty clothes. He was holding a sign that said “help” and was slowly limping towards my car.
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My heart raced as I examined him more closely. His clothes were torn and filthy, and he looked exhausted. Fear gripped me, and I instinctively started the engine again.
“Mom! What are you doing? He needs help!” Layla cried.
“Someone else will help him…” I replied, my voice shaky.
“There’s no one else! We have to help!” Layla insisted.
I tried to ignore my daughter because I didn’t trust this man. He looked dirty, and there was a reason no one was picking him up; something was off about him.
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“Sit quietly, dear,” I said firmly, my hands trembling as I gripped the steering wheel.
I continued driving, despite Layla’s protests, my mind racing with fear and doubt.
I pulled into the gas station to refuel the car. The bright lights of the station cut through the evening darkness. While the car was refueling, I decided to buy myself a coffee. I turned to Layla, who was staring out the window, her arms crossed.
“Layla, do you want to come with me?” I asked, hoping she’d agree and we could make up. “We can get something to drink.”
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She shook her head, still upset from the incident on the road. “No, I’ll stay here,” she said flatly, not even glancing my way.
No big deal, I thought, she’ll get over it. I’ll buy her a chocolate bar, and she’ll forget her grievances.
Trying to push away the unease that was creeping in, I stepped out of the car. The cool air felt refreshing on my face as I made my way into the gas station convenience store.
Inside, the store was brightly lit and smelled faintly of coffee and cleaning products. I walked over to the coffee machine, filled a cup, and added a bit of sugar. I could still feel that nagging feeling in the back of my mind, but I tried to brush it off.
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At the counter, the cashier smiled at me. “Long drive?” he asked, ringing up my coffee.
“Yeah,” I replied, forcing a smile. “Just need a little pick-me-up.”
I paid for the coffee and a chocolate bar for Layla. “Thanks,” I said, trying to sound cheerful. The cashier nodded, handing me my change.
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Finishing my coffee, I headed back to the car, the chocolate bar in my hand. But as I approached, I felt my heart drop. The car was empty. Layla was not inside.
Panic surged through me. I ran to the car, opening the door and checking the back seats. “Layla?” I called out, my voice trembling. “Layla, where are you?”
I looked around frantically, spotting a man in the next car over. “Excuse me, did you see a little girl?” I asked, trying to keep my voice steady. “She was in my car a minute ago.”
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He shook his head, looking concerned. “No, I didn’t see anyone. Sorry.”
I rushed to the gas station worker who was outside checking the pumps. “Have you seen my daughter? She’s eight, with dark hair,” I asked, my voice rising with desperation.
The worker shook his head. “No, ma’am, I haven’t seen her. Maybe she went inside?”
I felt a cold dread wash over me. She must have gone to that man. My heart was pounding out of my chest; I was terrified. “Silly girl, anything could happen to her,” I muttered to myself, fear gripping me tighter with each passing second.
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I jumped back into the car and started it up, my hands shaking. I drove back down the road, my eyes scanning the sides for any sign of Layla. “Please, let her be okay,” I whispered, my voice breaking.
Nervously, I drove, my eyes darting back and forth, scanning the road. My hands gripped the steering wheel tightly, and my heart pounded in my chest.
The trees and fields blurred past as I searched desperately for Layla. The minutes felt like hours.
Finally, after what seemed like an eternity, I saw her. Layla was walking along the roadside, her small figure looking so fragile and alone. Relief washed over me as I pulled over beside her, the tires crunching on the gravel.
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“Get in the car immediately!” I shouted, my voice sharper than I intended. I had never raised my voice at her before, and I could see the fear in her eyes. Immediately, I regretted it.
Layla’s eyes widened, and she stopped in her tracks. “Mom…” she started, but her voice trailed off as she saw my panic-stricken face.
“Please, just get in the car,” I said more gently, trying to soften my tone.
She nodded, scared, and obediently climbed into the car. I took a deep breath, trying to calm myself as I watched her buckle her seatbelt.
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“I’m sorry I yelled,” I said softly, turning to face her. “I was just so scared.”
“It’s okay, Mom,” Layla replied, her voice small. “I didn’t mean to scare you.”
We sat in silence for a moment, the tension still hanging in the air. Finally, I broke the silence.
“Why did you leave the car, Layla? You know it’s not safe.”
She looked down at her hands, fiddling with the hem of her shirt. “I wanted to help that man, Mom. He needed help, and no one else was stopping.”
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I sighed, torn between fear and admiration for my brave little girl. “Layla, people are bad. You can’t just trust strangers like that. It’s dangerous.”
Layla looked up at me, her eyes filled with determination. “But, Mom, we can’t suspect everyone of being bad. Just because Dad is a bad person doesn’t mean everyone else is.”
Her words surprised me. She was just a child, but she understood so much. “Mom, goodness always returns,” she added softly.
I stared at her, my heart swelling with pride and love. She was right. Maybe I had been too quick to judge. “I’m sorry, Layla. You’re right. We should help when we can. Let’s go back and see if we can find that man.”
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Layla’s face lit up with a smile. “Really, Mom?”
“Really,” I said, smiling back.
We turned the car around and drove back down the road. Very soon, we found him. He was in the same place, standing with the help sign. As we approached, he saw us and waved weakly before collapsing.
“Mom, he’s hurt!” Layla cried, unbuckling her seatbelt.
We rushed out of the car and ran over to him. He looked exhausted and dehydrated. I gave him some water, and Layla held his hand, offering him comfort.
For illustration purposes only. | Source: Pexels
“Thank you,” he whispered, his voice hoarse. “My name is Michael. I just need a ride to the nearby town.”
I nodded, helping him to his feet. “We can do that. Let’s get you to the car.”
We helped him into the backseat, and Layla sat next to him, her curiosity shining through her concern. As we drove, she bombarded him with questions, her natural curiosity taking over.
“What happened to you?” she asked gently.
Michael sighed, looking out the window. “A day ago, a taxi driver robbed me and left me in the middle of the highway without my phone or wallet. I’ve been walking ever since, hoping someone would stop and help.”
For illustration purposes only. | Source: Pexels
We drove Michael to the address he gave, and it turned out to be a large office building. The tall, glass structure gleamed under the sun. As soon as we pulled up, a guard immediately ran out to him, looking relieved.
“Mr. Michael! We’ve been looking for you everywhere. We were very worried,” the guard exclaimed, his face showing genuine concern.
It was obvious that Michael held a high position in this company. He nodded to the guard and turned to us with a grateful smile. “Thank you so much for bringing me here,” he said. “You really saved me.”
Michael approached me and said, “Can I have your phone number? I want to repay your kindness somehow.”
For illustration purposes only. | Source: Pexels
I hesitated for a moment, then admitted, “Honestly, I was afraid to help you at first. It was all thanks to my daughter, Layla, that we stopped.”
Michael looked at Layla and smiled warmly. “Thank you, Layla. You have a very kind heart.” He then turned back to me. “But you did change your mind, and that’s what matters. It’s never too late to help someone.”
He promised that we would meet again and said goodbye. As we drove away, I reflected on the experience.
I will never forget this trip; even small children can sometimes teach us important lessons. Layla had shown me the power of kindness and the importance of helping others, no matter how difficult it might seem.
Tell us what you think about this story, and share it with your friends. It might inspire them and brighten their day.
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