
“Daqui a dez anos, véspera de Natal, Times Square. Prometo que estarei lá”, Peter prometeu à sua namorada do ensino médio, Sally, na noite do baile. Uma década depois, ele apareceu com esperança no coração. Mas, em vez de Sally, uma jovem se aproximou, trazendo uma verdade esmagadora que mudaria sua vida para sempre.
A música era suave, um zumbido suave de violinos se misturando com as risadas abafadas de seus colegas de classe. Peter apertou mais as mãos de Sally, seus polegares roçando seus nós dos dedos como se ele pudesse memorizar seu toque. Seu rímel tinha borrado de tanto chorar, listras pretas marcando suas bochechas coradas.
“Eu não quero ir”, ela disse, com a voz embargada.

Um casal romântico em um baile de formatura | Fonte: Midjourney
Os olhos de Peter brilharam, lutando contra as lágrimas que ele se recusava a derramar. “Eu sei”, ele respirou, puxando-a para mais perto. “Deus, Sally, eu também não quero que você vá. Mas alguns sonhos são maiores do que nós.”
“Eles são?” Sally desafiou, seus olhos verdes ferozes de emoção. “E quanto ao nosso sonho? E quanto a tudo o que planejamos?” Seus dedos se entrelaçaram com os dele.
“Você precisa ir”, Peter sussurrou. “Sua família, seus sonhos… Você sempre quis estudar na Europa. Não posso te segurar. Não serei a razão pela qual você encolhe seu mundo.”
Uma lágrima escapou, descendo pela bochecha de Sally. “Mas e nós?” Sua voz falhou, aquelas três palavras carregando o peso de cada momento compartilhado, cada beijo roubado e cada promessa que eles já fizeram.

Uma jovem mulher emocionada e com os olhos marejados | Fonte: Midjourney
Ele a puxou para mais perto, o espaço entre eles encolhendo para nada. “Nós nos encontraremos novamente”, ele disse, sua voz firme apesar do caos interior.
“Se perdermos o contato, prometa que nos encontraremos na véspera de Natal, daqui a dez anos… na Times Square”, Sally sussurrou, um sorriso trêmulo rompendo suas lágrimas. “Eu estarei segurando um guarda-chuva amarelo. É assim que você me encontrará.”
“Daqui a dez anos, véspera de Natal, Times Square. Mesmo que a vida nos leve para caminhos separados, prometo que estarei lá, procurando pela moça mais linda com um guarda-chuva amarelo, não importa o que aconteça”, Peter prometeu.
A risada de Sally era amarga, tingida de desgosto. “Mesmo se formos casados ou tivermos filhos? Você precisa vir… só para conversar. E para me dizer que você é feliz e bem-sucedida.”
“Especialmente então”, Peter respondeu, seus dedos gentilmente enxugando as lágrimas dela. “Porque algumas conexões transcendem o tempo e as circunstâncias.”

Um jovem triste com os olhos baixos | Fonte: Midjourney
Eles se abraçaram no meio da pista de dança, o mundo se movendo ao redor deles… dois corações batendo em perfeita e dolorosa sincronização, sabendo que algumas despedidas são, na verdade, apenas elaborados “até logo”.
O tempo passou como folhas na brisa. Peter e Sally permaneceram em contato, principalmente por cartas. Então, um dia, ela parou de escrever. Peter ficou arrasado, mas a esperança de conhecê-la o manteve em movimento.
Dez anos depois, a Times Square brilhava com as luzes de Natal e a agitação da alegria natalina.
Peter estava perto da imponente árvore de Natal, com as mãos enfiadas nos bolsos do casaco. Flocos de neve dançavam no ar, derretendo ao pousar em seu cabelo escuro. Seus olhos examinaram a multidão, procurando por um lampejo de amarelo.

Um homem parado na rua | Fonte: Midjourney
Ele não a via há anos, mas sabia que a reconheceria em qualquer lugar. Sally era inesquecível. O jeito como sua risada borbulhava quando ela o provocava, o jeito como seu nariz franzia quando ela lia algo muito sério… ele se lembrava de tudo.
Cada momento que passava era um fio de memória, apertando seu coração.
As multidões se moviam e rodopiavam, turistas e moradores locais se misturando em um caleidoscópio de excitação de feriado. O relógio de Peter tiquetaqueava. Primeiros minutos, depois uma hora. O guarda-chuva amarelo permaneceu um fantasma, sempre fora de vista. Então, de repente, alguém gritou atrás.
A voz era baixa e hesitante. Tão baixa que poderia ter sido levada pelo vento de inverno. Ele se virou bruscamente, seu coração batendo tão forte que ele conseguia ouvir seu ritmo em seus ouvidos.

Um homem olhando para alguém | Fonte: Midjourney
Uma garotinha estava atrás dele, um guarda-chuva amarelo agarrado em suas mãos. Seus cachos castanhos emolduravam seu rosto pálido, seus olhos arregalados e impossivelmente familiares quando encontraram os dele.
“Você é Peter?”, ela perguntou, mais suavemente dessa vez, como se tivesse medo de quebrar algum feitiço delicado.
Peter se agachou ao nível dela, sua mente um turbilhão de confusão. Suas mãos, normalmente firmes, tremeram levemente quando ele encontrou o olhar dela. “Sim, eu sou Peter. Quem é você?”
A garota mordeu o lábio, um gesto tão dolorosamente reminiscente de alguém que ele conheceu que o fez prender a respiração. Ela mudou seu peso de um pé para o outro, o guarda-chuva amarelo balançando levemente em suas pequenas mãos.
“Meu nome é Betty”, ela sussurrou. “Ela… ela não vem.”

Uma menina triste segurando um guarda-chuva | Fonte: Midjourney
Um arrepio que não tinha nada a ver com o ar de inverno subiu pela espinha de Peter. Algo em seus olhos, na maneira cuidadosa como ela se portava, falava de uma história muito mais complicada do que um encontro casual.
“O-o que você quer dizer? Quem é você?” ele perguntou, as palavras saindo mais como um apelo do que uma pergunta.
“EU SOU SUA FILHA”, ela sussurrou. Lágrimas brotaram em seus olhos. Eles eram verdes… surpreendentemente, inconfundivelmente verdes. O mesmo tom que ele se lembrava de uma pista de dança uma década atrás.
O peito de Peter apertou, um aperto de emoção apertando seu coração. “Mmm-Minha filha?” ele conseguiu dizer, embora uma parte dele já soubesse que a resposta mudaria tudo.

Um homem chocado | Fonte: Midjourney
Antes que Betty pudesse responder, um casal mais velho se aproximou. O homem era alto, seu cabelo era prateado, e a mulher agarrou seu braço, seu rosto gentil, mas gravado com uma tristeza que parecia ter esculpido linhas permanentes ao redor de seus olhos e boca.
“Nós o encontramos”, disse Betty, com a voz cheia de nervosismo e expectativa.
O homem assentiu e se virou para Peter, seu olhar firme e penetrante. “Olá, Peter”, ele disse, sua voz profunda e comedida. “Eu sou Felix e esta é minha esposa. Nós somos os pais de Sally. Ouvimos falar muito sobre você.”
Peter congelou, a confusão rodopiando em sua mente como uma tempestade ameaçando estourar. Suas pernas estavam instáveis, e seu coração disparava de pavor. “Eu não entendo”, ele sussurrou. “Onde está Sally? E o que essa garota quer dizer com ‘minha filha’?”

Um casal de idosos triste | Fonte: Midjourney
O lábio da mulher mais velha tremeu, um movimento frágil que dizia muito. Suas palavras caíram como pedras, cada uma quebrando um pedaço do mundo de Peter. “Ela faleceu há dois anos. Câncer.”
Peter cambaleou para trás como se as palavras o tivessem atingido fisicamente. “Não… Não, isso não pode ser verdade”, ele repetiu, a negação uma prece desesperada.
“Sinto muito”, disse o Sr. Felix suavemente, sua voz carregada de uma compaixão que parecia um abraço gentil e implacável. “Ela… ela não queria que você soubesse.”
A mãozinha de Betty puxou a manga de Peter, uma tábua de salvação em um momento de destruição emocional. “Antes de morrer, mamãe me disse que você a amava como se ela fosse a coisa mais preciosa do mundo”, ela sussurrou, sua voz cheia de inocência infantil.

Uma garota emocionada olhando para alguém | Fonte: Midjourney
Peter caiu de joelhos novamente, o mundo girando ao seu redor. Sua voz tremeu, cada palavra um pedaço quebrado de um sonho despedaçado. “Por que ela não me contou? Sobre você? Sobre a doença dela? Por que ela não me deixou ajudar?”
A Sra. Felix deu um passo à frente, com as mãos entrelaçadas. “Ela descobriu que estava grávida de seu filho depois que se mudou para Paris”, ela explicou. “Ela não queria sobrecarregá-la. Ela sabia que sua mãe estava doente, e você tinha muito o que fazer. Ela pensou que você tinha seguido em frente, que estava feliz.”
“Feliz?” A risada de Peter era um som cru e quebrado. “Mas eu nunca parei de amá-la”, ele disse, sua voz quebrando como vidro, cortante e dolorosa. “Nunca.”

Um homem emocionado segurando sua cabeça | Fonte: Midjourney
A Sra. Felix tirou um pequeno diário gasto da bolsa. “Nós encontramos isso depois que ela faleceu”, ela disse suavemente, seus dedos roçando a capa desbotada com uma ternura que falava de inúmeros momentos de pesar e lembrança.
“Ela escreveu sobre você, sobre o quão animada ela estava em vê-lo novamente hoje… neste lugar em particular. Foi assim que soubemos. Ela… ela nunca deixou de amar você, Peter.”
Peter pegou o diário com mãos que tremiam como folhas de outono, cada movimento cuidadoso, quase reverente. As páginas estavam preenchidas com a letra caprichada de Sally — uma bela escrita que parecia dançar entre linhas de esperança e desgosto.
Seus dedos traçaram as palavras, cada parágrafo uma janela para um amor que nunca havia morrido de verdade.

Um homem segurando um velho diário marrom | Fonte: Midjourney
Uma fotografia da noite do baile de formatura caiu entre as páginas — os jovens Sally e Peter, perdidos nos olhos um do outro, o mundo ao redor deles nada mais que um pano de fundo suave e indistinto.
Cuidadosamente impressa entre parágrafos que descreviam os sonhos de Betty e os arrependimentos mais profundos de Sally, a imagem era um símbolo silencioso de um amor que perdurou apesar das circunstâncias impossíveis.
Lágrimas turvaram sua visão, transformando as palavras em uma aquarela de emoção. As esperanças de Sally, seus medos, seu amor extraordinário… tudo capturado nessas páginas frágeis. Ele olhou para cima, encontrando os olhos arregalados e nervosos de Betty. Olhos que continham o espírito de Sally e sua coragem.
“Você é minha filha!” Peter sussurrou, as palavras eram uma revelação, uma oração e uma promessa, tudo ao mesmo tempo.

Uma menina parada na rua | Fonte: Midjourney
Betty assentiu, seu pequeno queixo se erguendo com uma coragem que o lembrou tanto de sua mãe. “Mamãe disse que eu pareço com você”, ela respondeu, com um toque de vulnerabilidade e orgulho em sua voz.
Peter a puxou para um abraço, segurando-a tão forte quanto ousou, como se pudesse protegê-la de toda dor, toda perda e todo momento de incerteza que ela pudesse enfrentar.
“Você também se parece com sua mãe, querida”, ele murmurou, com um pequeno sorriso brilhando em seu rosto. “Você é tão linda quanto ela era.”
Betty aninhou-se em seu abraço, encontrando um lar que ela não sabia que estava procurando.

Um homem sorrindo | Fonte: Midjourney
Eles conversaram por horas. Betty contou a ele histórias que sua mãe havia compartilhado, cada linha um fio precioso tecendo o mosaico de uma vida que ele havia perdido.
Seus gestos animados, a maneira como seus olhos brilhavam quando ela falava sobre Sally, lembravam Peter de tudo que ele havia perdido e encontrado em um único momento.
“Mamãe costumava me contar como você dançava na chuva”, disse Betty, seus dedos traçando um padrão invisível. “Ela disse que você era a única pessoa que conseguia fazê-la rir nos momentos mais difíceis.”
A Sra. Felix se aproximou, sua mão descansando gentilmente no ombro de Peter. “Sally estava protegendo você”, ela disse suavemente, sua voz carregando o peso de sacrifícios incalculáveis. “Ela não queria que você se sentisse preso. Ela fez o que fez por você, querido.”

Uma menina alegre rindo | Fonte: Midjourney
Peter enxugou o rosto, suas lágrimas congelando em suas bochechas como memórias cristalizadas. “Eu teria largado tudo por ela”, ele sussurrou.
Os olhos do Sr. Felix brilharam com lágrimas não derramadas. “Nós sabemos disso agora”, ele disse. “E lamentamos não ter encontrado você antes.”
Peter olhou para Betty, seu rosto uma bela mistura de admiração e tristeza, uma lembrança viva do amor que ele havia perdido e encontrado. “Eu nunca vou deixar você ir”, ele disse, a promessa um voto sagrado. “Não até eu morrer.”
Ela sorriu, tímida, mas esperançosa, seus olhos verdes — os olhos de Sally — encontrando os dele. “Promete?”
“Eu prometo”, disse Peter.

Um homem segurando a mão de uma menina | Fonte: Midjourney
Nos meses seguintes, Peter trabalhou incansavelmente para trazer Betty para os EUA. O processo foi complicado, cheio de papelada e obstáculos emocionais, mas sua determinação nunca vacilou. Ela se mudou para o apartamento dele, e sua risada (que lembrava tanto a de Sally) preencheu os espaços antes silenciosos.
“Essa era a cor favorita da mamãe”, Betty dizia, apontando para uma pintura ou uma almofada. “Ela sempre dizia que a lembrava de algo especial.”
Peter sorriria, entendendo agora que “algo especial” sempre fora ele.
Ele voava para a Europa com frequência, passando tempo com o Sr. e a Sra. Felix e visitando o túmulo de Sally. Cada viagem era uma peregrinação agridoce… alegria e tristeza entrelaçadas como fios delicados. Durante esses momentos, Betty segurava sua mão, um apoio silencioso e uma conexão viva com a mulher que ambos amavam.

Um homem em luto em um cemitério | Fonte: Midjourney
“Conte-me como vocês se conheceram”, perguntava Betty, e Peter compartilhava histórias de amor jovem, promessas feitas sob as luzes do baile da escola e uma conexão que transcendia o tempo e a distância.
No aniversário do primeiro Natal deles juntos, Peter e Betty estavam ao lado do túmulo de Sally. Um buquê de rosas amarelas estava na pedra, as pétalas brilhantes contra a neve imaculada… um toque de cor, esperança e amor lembrado.
“Ela costumava dizer que amarelo é a cor dos novos começos”, Betty sussurrou, sua respiração criando pequenas nuvens no ar do inverno.

Um buquê de rosas amarelas em uma lápide | Fonte: Midjourney
“Sua mãe estava certa. Ela ficaria tão orgulhosa de você”, disse Peter, com seu braço protetor em volta da filha.
Betty assentiu, inclinando-se para o abraço dele. “E ela ficaria feliz que nos encontrássemos.”
Peter deu um beijo na têmpora dela, seu coração pesado com perda e amor. “Eu nunca vou deixar você ir”, ele disse novamente, a promessa de um pacto entre um pai, uma filha e a memória de um amor que esperou dez anos para ser reunido.

Uma menina emocionada sorrindo em um cemitério | Fonte: Midjourney
Aqui vai outra história : Samantha vê uma garotinha solitária com uma bolsa vermelha no ponto de ônibus perto de sua casa todas as noites. Uma manhã, ela encontra a bolsa da menina abandonada na porta de sua casa, carregando um apelo que a levou às lágrimas.
Este trabalho é inspirado em eventos e pessoas reais, mas foi ficcionalizado para fins criativos. Nomes, personagens e detalhes foram alterados para proteger a privacidade e melhorar a narrativa. Qualquer semelhança com pessoas reais, vivas ou mortas, ou eventos reais é mera coincidência e não intencional do autor.
O autor e a editora não fazem nenhuma reivindicação quanto à precisão dos eventos ou à representação dos personagens e não são responsáveis por nenhuma interpretação errônea. Esta história é fornecida “como está”, e quaisquer opiniões expressas são as dos personagens e não refletem as opiniões do autor ou da editora.
Neighbor Asked My Son to Wash His Car for a Month, Then Refused to Pay – I Taught Him a Lesson of My Own

I could tell something was wrong when Ben walked through the door that Friday evening. He was dragging his feet, and the usual brightness in his eyes was nowhere to be found.
His hands were still wet, probably from wringing out the towels after washing another car, and he avoided eye contact as he dropped onto the couch.

A frustated little boy | Source: Midjourney
“Hey, bud, what’s going on?” I called from the kitchen.
I had planned on making him his favorite grilled chicken and mashed potatoes for dinner. I was going to have his plate ready the moment he walked in.
But looking at him now, I was worried. Ben was only 14 but recently got a taste of making money and wanted to be independent.

Plates of food | Source: Midjourney
“Come on,” I said, wiping my hands. “You can tell me anything!”
For a second, he didn’t answer but stared at the ground. My heart sank when I saw the frustration etched on his face.
It was like he was trying to find the words but didn’t know how to get them out.

A close up of a little boy | Source: Midjourney
“He… he didn’t pay me,” Ben finally muttered.
“What do you mean? Didn’t Mr. Peterson agree to pay you $50 each time you washed his car?” I asked, feeling my own brow furrow.
Ben let out a sigh that sounded far too heavy for a 14-year-old.
“Yeah, but today, after I finished washing the car for the fourth time this month, he said it wasn’t ‘spotless’ and that I wouldn’t get paid. At all! He said I should have done a better job if I wanted my money.”

An upset boy | Source: Midjourney
I felt my fists tighten. Mr. Peterson, that smug neighbor of ours who always had something slick to say. He strutted around in his suits, making sure everyone noticed the shine on his precious black Jeep.
“It’s a beautiful car, isn’t it?” he would ask, leaning out of his car. “Stunning!”
A few months ago, he became interested in Ben, especially after seeing Ben wash my car.
“Whoa! You’ve done a great job on your mom’s car, Ben! What do you say about washing my car every Friday? I’ll pay you, of course!”

A Jeep parked in a driveway | Source: Midjourney
Initially, I thought that it was a compliment, but now I could see it for what it really was:
A way to exploit cheap labor.
“You’ve been washing that car every week this month, haven’t you?” I asked, though I already knew the answer.
Ben nodded, sinking deeper into the couch.

A close up of a woman | Source: Midjourney
“Yeah, I’ve spent about three hours for the past four weeks, just making sure that it was clean. I even used the hand-vacuum under the seats and everything. But he said that I didn’t deserve to be paid.”
A flush of anger bloomed across my chest.
I knew Ben had done a great job. Whenever he did our car, I was always so impressed by him. And anyway, Mr. Peterson’s car gleamed like a showroom model when my son was done with it.

A frustrated boy | Source: Midjourney
This wasn’t about the car being clean. No, sir. It was about Mr. Peterson being a jerk.
And now?
Now, Ben was left feeling like his hard work wasn’t worth anything.
“How much does he owe you?” I asked.
Ben thought for a moment.

A man in a suit | Source: Midjourney
“Four washes, Mom. So, $200.”
I pulled out my wallet and counted $200 in crisp bills. I handed it to him, watching his eyes widen in surprise.
“Here, you earned this, sweetheart.”
“Mom, you don’t have to. It was Mr. Peterson’s job to pay me!” he exclaimed.
I shook my head, cutting him off.

A woman taking money out of her wallet | Source: Midjourney
“I’m not done with Mr. Peterson, honey. He doesn’t get to treat you like this and walk away.”
Ben looked uncertain, his eyes flicking from the money in his hand to me.
“But, Mom!”
“No ‘buts,’ Ben,” I said, putting my wallet away. “Trust me, I’m going to teach Mr. Peterson a lesson about what happens when you take advantage of someone’s hard work. Now, come on, let’s eat. I’m starving!”
Ben smiled and sat down at the table.

A smiling boy | Source: Midjourney
“Thanks, Mom,” he said, smiling.
The next morning, I woke up with a plan. Mr. Peterson had no idea what was coming. I glanced out the window and, sure enough, there he was, standing in his silk pajamas, meticulously polishing his Jeep like a man obsessed.
I smiled and headed outside, casually walking toward him in my yoga clothes.
“Good morning, Mr. Peterson!” I called out cheerfully.

A man standing next to a Jeep in pajamas | Source: Midjourney
He looked up from his car, his usual smug expression already in place.
“Morning, Irene,” he said. “What can I do for you? But make it quick, I have brunch with the family soon.”
I could have rolled my eyes.
“Oh, nothing much. I just wanted to check in about Ben’s payment for washing your car,” I said. “He mentioned you weren’t satisfied with his work yesterday.”

A close up of a woman | Source: Midjourney
Mr. Peterson straightened his back and crossed his arms.
“Yes, that’s right, Irene. The car wasn’t spotless, so I didn’t see the need to pay him. It’s a learning experience, you know? Anyway, he’s a young lad. The world has to humble him.”
The anger from the night before flared up again, but I kept my face neutral, even smiling a little.
“A learning experience, huh?” I said. “Interesting. Ben did tell me that you were a man of your word… and he mentioned that you agreed to pay him $50 per wash, regardless of how spotless it was. And wouldn’t you know it! I’ve got the pictures he took of the car after every wash.”

A man standing next to a Jeep | Source: Midjourney
The smugness in his expression cracked a little.
“Pictures?” Mr. Peterson asked.
“Yes, pictures. He enjoyed sending them to his grandfather after every wash. He is very proud of his work.”
Mr. Peterson grunted.
“And anyway, it seems to me like a verbal agreement was made. And breaking that? Well, that’s a breach of contract, isn’t it? Should I speak to my lawyer about this?”

A frowning woman | Source: Midjourney
The color drained from his face.
“There’s no need for all that!” he exclaimed.
I held up a hand.
“Oh, I think there is. See, Ben worked hard, and you’re trying to cheat him out of what he earned. So, here’s the deal. You pay my son the $200 today, or I’ll make sure everyone in this neighborhood knows how you treat kids who work for you.”

A close up of a man | Source: Midjourney
He just stared at me.
“And if that doesn’t convince you, I’m more than happy to take legal action,” I continued.
I could see the panic settle into his features now. The neighbor with the perfect lawn and the perfect Jeep was suddenly sweating bullets into his silk pajamas.
He opened the car door and fumbled for his wallet, quickly counting out the cash.

A man’s wallet | Source: Midjourney
“Here’s your money,” he muttered, handing over $200 in crumpled bills.
“Great. It’s been good doing business with you,” I said with a smile. “But please, understand that my son will not touch a car of yours again.”
He nodded grimly.
Inside, Ben looked up from the couch when I walked in. He had a bowl of cereal in his hands, and his eyes widened when I handed him the cash.

A boy holding a bowl of cereal | Source: Midjourney
“You actually did it!” he exclaimed.
I grinned, feeling a fierce sense of pride.
“No one messes with my son,” I said. “Especially when they think they can get away with not paying what’s owed. Next time, if someone tries to pull a stunt like that, you’ll know exactly how to handle it.”
“Does this mean that I have to give you the $200 back?” he grinned.

A smiling boy | Source: Midjourney
“No,” I laughed. “But I think you can take me out on a mother-son date for lunch today?”
“Deal, Mom,” he said.
Later, when we were sitting in a cute bistro, Ben leaned across his chair, squinting at the sign from the ice cream parlor across the road.
“Help wanted,” he read. “What do you think, Mom? A weekend job at an ice cream parlor?”

A mom and son duo at a bistro | Source: Midjourney
“Go for it,” I laughed, getting into my burger. “But if the boss is mean, you know who to call.”
My son smiled at me and nodded slowly before picking up a fry.
What would you have done?

A smiling woman | Source: Midjourney
If you enjoyed this story, here’s another one for you |
I Made My Boss Regret Humiliating My Wife’s Appearance in Front of the Whole Office
When Colin and his wife, Alice, end up working at the same company for business tyrant Mr. Taylor, they think that they’ve gotten a sweet deal while they branch out to their passions. But after one mistake at work, Alice is ridiculed in front of everyone, causing Colin to retaliate. As the couple lose their jobs, Colin is left fighting for revenge…
Working as a driver for the owner of a mid-sized company was never the dream, but it paid the bills. If I had to be honest, I would tell you that what I had always wanted to do was own my own construction company, but life often works in funny ways.

A smiling man dressed as a chauffer | Source: Midjourney
The silver lining to being a driver was that I got to go to fancy places and I got to work alongside my wife, Alice. We’d met years ago, long before either of us ended up working at the same place. But when Alice got the job as Mr. Taylor’s personal assistant, she dropped him my resume.
“It’s going to be okay, Colin,” she told me one evening when we were making pasta for dinner.
“He needs a personal driver, and you can do that. Neither of us have to stay there forever, but the pay is good enough for the moment. So, until something better comes along for us, we’ll have to make do.”

A smiling woman | Source: Midjourney
“I know,” I agreed.
Read the full story here.
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
Leave a Reply