
Quando um velho rabugento bate a porta na cara de uma adolescente persistente, ele acha que se livrou dela para sempre. Mas quando um furacão os prende juntos, a tempestade lá fora revela a verdade sobre a conexão chocante dela com o passado dele.
Frank viveu sozinho por muitos anos. O silêncio lhe convinha, e ele há muito tempo aceitou a ausência de amigos ou familiares em sua vida. Então, quando ouviu uma batida na porta em uma manhã de sábado, ele ficou assustado, mas mais irritado do que curioso.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Com um gemido pesado, ele se empurrou para fora da poltrona reclinável. Quando abriu a porta, viu uma adolescente parada na varanda, não mais velha que dezesseis anos.
Antes que ela pudesse falar, Frank retrucou: “Não quero comprar nada, não quero me filiar a nenhuma igreja, não apoio crianças ou gatinhos sem-teto e não estou interessado em questões ambientais”. Sem esperar por uma resposta, ele bateu a porta.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Ele se virou para sair, mas congelou quando a campainha tocou novamente. Com um suspiro, ele voltou para sua cadeira, pegou o controle remoto e aumentou o volume da TV.
O boletim meteorológico mostrou um alerta de furacão para a cidade. Frank olhou rapidamente para ele, então balançou a cabeça.
“Não importa para mim,” ele murmurou. Seu porão foi construído para suportar qualquer coisa.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
A campainha não parava. Continuou tocando, repetidamente. Cinco minutos se passaram, depois dez, depois quinze. Cada toque irritava os nervos de Frank. Finalmente, ele voltou pisando duro para a porta, resmungando para si mesmo. Ele a abriu com uma carranca.
“O quê?! O que você quer?!” ele gritou, sua voz ecoando pela rua silenciosa.
A garota ficou ali, calma, os olhos fixos nele. “Você é Frank, certo? Preciso falar com você,” ela disse.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Frank estreitou os olhos. “Digamos que sim. Quem é você, e por que está na minha varanda? Onde estão seus pais?”
“Meu nome é Zoe. Minha mãe morreu recentemente. Não tenho pais agora,” ela disse, sua voz firme.
“Eu não poderia me importar menos,” Frank retrucou. Ele agarrou a borda da porta e começou a empurrá-la para fechá-la.
Antes que pudesse fechar, Zoe pressionou a mão contra ela. “Você não está curioso para saber por que estou aqui?”, ela perguntou, seu tom inabalável.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“A única coisa que me deixa curioso”, Frank rosnou, “é quanto tempo vai levar para você sair da minha propriedade e nunca mais voltar!” Ele empurrou a mão dela para fora da porta e a bateu com tanta força que o batente chacoalhou.
A campainha parou. Frank espiou pelas cortinas, verificando o quintal. Estava vazio.
Com um suspiro profundo, ele se virou, sentindo-se vitorioso. Mal sabia ele que isso era apenas o começo de seu pesadelo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Na manhã seguinte, Frank acordou resmungando enquanto se arrastava até a porta da frente para pegar seu jornal.
Seu queixo caiu quando viu o estado de sua casa. Ovos esmagados pingavam das paredes, seus resíduos pegajosos brilhando à luz do sol.
Palavras grandes e grosseiras estavam rabiscadas na tinta em letras pretas bagunçadas, fazendo seu sangue ferver.
“O que é isso?!” ele gritou, olhando ao redor da rua, mas ela estava vazia.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Rangendo os dentes, ele voltou para dentro, pegou seus produtos de limpeza e passou o dia inteiro esfregando.
Suas mãos doíam, suas costas latejavam e ele xingava baixinho a cada golpe.
À noite, exausto, mas aliviado ao ver as paredes limpas, ele saiu para a varanda com uma xícara de chá.
Mas seu alívio durou pouco. Havia lixo espalhado por seu quintal — latas, comida velha e papéis rasgados espalhados pelo gramado.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Garota idiota!” ele gritou para ninguém em particular, sua voz ecoando pelo bairro tranquilo.
Ele desceu os degraus pisando forte, pegou alguns sacos de lixo e começou a limpar. Ao se abaixar para pegar um tomate podre, seus olhos captaram um bilhete colado em sua caixa de correio.
Ele o arrancou e leu em voz alta: “Só me escute, e eu vou parar de te incomodar. —Zoe.” No final, rabiscado em números em negrito, havia um número de telefone.
Frank amassou o bilhete e jogou-o no lixo.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Na manhã seguinte, gritos altos o acordaram. Ele olhou para fora e viu um grupo de pessoas acenando cartazes.
“Quem diabos é você?!” ele gritou, abrindo a janela.
“Estamos aqui pelo meio ambiente! Obrigada por nos deixar usar seu quintal!”, gritou uma mulher com aparência hippie.
Furioso, Frank pegou uma vassoura e os expulsou. Assim que eles se foram, ele notou uma caricatura sua desenhada na entrada da garagem com a legenda: “Eu odeio todo mundo”.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Na porta da frente havia outro bilhete:
“ Só me escute, ou eu vou inventar mais maneiras de te irritar.
—Zoe.
PS A tinta não sai na lavagem .
E novamente na parte inferior havia um número de telefone.
Frank entrou furioso, batendo a porta atrás de si. Ele pegou o telefone e discou o número de Zoe com as mãos trêmulas. “Venha para minha casa. Agora,” ele gritou e desligou antes que ela pudesse responder.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Quando Zoe chegou, seu queixo caiu. Dois policiais estavam na varanda ao lado de Frank, suas expressões sérias.
“O que—? Você está brincando comigo?!” Zoe gritou, olhando feio para ele.
Frank cruzou os braços e sorriu. “Você acha que é muito inteligente, não é? Adivinha? Você não é.”
Os policiais algemaram Zoe. “Seu velho idiota!”, ela gritou enquanto a levavam para o carro. Frank observou, presunçoso, acreditando que esse era o fim de seus problemas.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
No dia seguinte, a cidade emitiu um alerta de furacão. Os ventos uivavam, dobrando árvores e jogando detritos pelas ruas vazias.
Frank olhou pela janela enquanto se preparava para ir para o porão. Seus olhos se arregalaram quando ele viu Zoe do lado de fora, segurando sua mochila e tropeçando contra o vento.
“O que você está fazendo aí fora?!” Frank gritou, abrindo a porta. O vento quase a arrancou de sua mão.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Zoe se virou, seu cabelo chicoteando em volta do rosto. “Como é?! Estou procurando abrigo!” ela gritou, sua voz quase inaudível sobre o rugido da tempestade. “Não tenho mais para onde ir!”
“Então entre!” Frank gritou, pisando na varanda.
“De jeito nenhum!” Zoe retrucou. “Prefiro enfrentar esse furacão do que entrar na sua casa!”
Frank cerrou os dentes. “Você estava desesperado para falar comigo ontem. O que mudou agora?”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Percebi que você é um idiota egoísta e rabugento!” Zoe retrucou.
Frank se cansou. Ele desceu os degraus pisando forte, pegou a mochila dela e a arrastou em direção à porta.
“Me solte!” Zoe gritou, se contorcendo contra o aperto dele. “Eu não vou com você! Me solte!”
“Você está louco?!” Frank berrou, batendo a porta atrás deles. “Fique aí fora, e você vai morrer!”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Talvez esteja tudo bem! Não tenho mais nada de qualquer maneira!” Zoe gritou, seu rosto vermelho. “E você acha que sua casa idiota é algum tipo de fortaleza?!”
“Meu porão é fortificado,” Frank rosnou. “Ele já sobreviveu a coisas piores que isso. Siga-me.”
Zoe olhou para ele, mas hesitou. Depois de um momento, ela suspirou e caminhou atrás dele em direção ao porão.
O porão era surpreendentemente aconchegante. Parecia uma sala de estar pequena e bem usada. Uma cama de solteiro estava enfiada em um canto, com prateleiras de livros antigos alinhadas nas paredes.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Uma pilha de pinturas estava encostada no lado mais distante, suas cores opacas pela idade. Zoe olhou ao redor, nada impressionada, então se jogou no sofá com um suspiro alto.
“Você queria dizer alguma coisa? Agora é sua chance,” Frank disse, parando rigidamente perto da escada.
“Agora você está pronto para ouvir?” Zoe perguntou, levantando uma sobrancelha.
“Estamos presos aqui por sabe-se lá quanto tempo. É melhor acabar logo com isso”, Frank respondeu, encostando-se em uma prateleira e cruzando os braços.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Tudo bem,” Zoe disse. Ela enfiou a mão na mochila, tirou alguns papéis dobrados e entregou a ele.
Frank franziu a testa enquanto os pegava. “O que é isso?”
“Meus papéis de emancipação”, disse Zoe, com um tom prático.
Frank piscou. “O quê?”
“É para que eu possa viver sozinha”, Zoe explicou. “Sem pais. Sem guardiões.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Quantos anos você tem?” Frank perguntou, olhando de soslaio para os documentos.
“Dezesseis… quase,” Zoe respondeu, sua voz firme.
“E por que você precisa da minha assinatura?” Frank perguntou, olhando para ela bruscamente.
Zoe encontrou os olhos dele sem hesitar. “Porque você é meu único parente vivo. Eu sou sua neta. Lembra da sua esposa? Da sua filha?”
O rosto de Frank empalideceu. “Isso é impossível.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“É bem possível”, Zoe disse com uma risada fria. “Os serviços sociais me deram seu endereço. Quando a vovó falou sobre você, pensei que ela estava exagerando. Agora vejo que ela não me contou nem metade.”
“Eu não vou assinar isso. Você ainda é uma criança. O sistema pode cuidar de você.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Você está brincando, certo?” Zoe retrucou. “Você foi um péssimo pai e marido! Você deixou a vovó e a mamãe para perseguir alguma fantasia sobre pintura. Sua arte nem é boa — eu era melhor aos cinco anos! E agora, depois de tudo isso, você nem assina um pedaço de papel para me ajudar?”
As mãos de Frank se fecharam. “Era meu sonho ser um artista!”, ele gritou.
“Era meu sonho também!” Zoe retrucou. “Mas a vovó se foi. A mamãe se foi. E você é a única família que eu tenho. Você também é a pior pessoa que eu já conheci!”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Eles ficaram em silêncio depois disso, a tensão pesada na sala. Frank sabia que Zoe estava certa. Ele tinha sido egoísta. Naquela época, ele tinha visto apenas sua arte, cego para todo o resto.
Depois de duas horas, Frank finalmente falou. “Você tem um lugar para ficar?”
“Estou trabalhando nisso”, Zoe murmurou. “Tenho um emprego. Ainda tenho o carro da mamãe. Eu consigo.”
“Você deveria estar na escola, não tentando descobrir como sobreviver”, disse Frank.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“A vida não funciona do jeito que queremos”, Zoe respondeu, com a voz suave, mas firme.
Nas próximas horas, Frank sentou-se silenciosamente, observando Zoe esboçar em seu caderno. Seu lápis se movia com confiança, cada traço proposital.
Ele odiava admitir, mas a arte dela era ousada, criativa e viva. Era muito melhor do que qualquer coisa que ele já havia pintado.
O rádio estalou para a vida, sua voz monótona anunciando que o furacão havia passado. A tempestade havia acabado.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Frank se levantou, suas juntas rígidas, e gesticulou em direção às escadas. “Vamos subir”, ele disse. Uma vez lá em cima, ele olhou para Zoe e entregou a ela os documentos assinados sem dizer uma palavra.
“Você estava certa”, ele disse, com a voz baixa. “Eu era um marido terrível. Um péssimo pai também. Não posso mudar nada disso. Mas talvez eu possa ajudar a mudar o futuro de alguém.”
Zoe olhou para os papéis por um momento, então os colocou na mochila. “Obrigada,” ela disse calmamente.
Frank olhou para ela e assentiu. “Não pare de pintar. Você tem talento.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Zoe pendurou a bolsa no ombro. “A vida decidiu o contrário”, ela disse, indo em direção à porta.
“Você pode ficar aqui”, Frank disse de repente.
Zoe congelou. “O quê?”
“Você pode viver aqui”, disse Frank. “Não posso desfazer meus erros, mas também não posso jogar minha própria neta na rua.”
“Você realmente quer que eu fique?” Zoe perguntou.

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
“Não exatamente,” Frank admitiu. “Mas acho que nós dois podemos aprender alguma coisa.”
Zoe sorriu. “Tudo bem. Obrigada. Mas vou levar todos os seus materiais de arte. Sou muito melhor que você.”
Ela se virou em direção ao porão. Frank balançou a cabeça. “Teimoso e arrogante. Você puxou isso de mim.”

Apenas para fins ilustrativos. | Fonte: Midjourney
Diga-nos o que você acha dessa história e compartilhe com seus amigos. Pode inspirá-los e alegrar o dia deles.
After My Sister’s Wedding Was Canceled, She Demanded the $10K Gift I Promised – I Had to Set Her Straight

When Davina promised her sister Clara $10,000 for her wedding, she never expected betrayal to cancel the big day. But when Clara demands the money anyway, despite her role in the wedding debacle, it’s time for Davina to set her straight. A lesson in loyalty, consequences, and unexpected twists you don’t see coming…
Being the older sister comes with its fair share of responsibilities, and apparently, some unexpected chaos. I’ve always been the calm one in the family, the fixer. But when my younger sister Clara pulled her latest stunt, I knew I couldn’t just sweep up the mess for her this time.

A woman standing in her apartment | Source: Midjourney
Clara was supposed to get married last fall to her fiancé, Jack. They’d been together for five years, and he was the kind of guy you hope your sister ends up with: funny, dependable, and endlessly patient.
“I’ve always thought that you and Jack could make a good couple,” I confessed to Clara when we were getting our nails done.
It was the morning after their first date, and I wanted to know everything, even if I was a tiny bit jealous. But still, I hoped that Jack would ground Clara and her antics.

The interior of a nail salon | Source: Midjourney
“Really?” she asked, raising her eyebrow. “Usually, you don’t like me anywhere near your friends.”
“Yes,” I agreed. “But Jack is different. He’ll be good for you.”
Five years later, our friendship had taken a turn, and I’d grown to love Jack like he was family.
Knowing that they were saving for a house, I’d planned to give them $10,000 as a wedding gift. It was a big gesture, but I wanted to help them build their future together.

A smiling couple | Source: Midjourney
“That’s a lot of money,” my friend Camille said one evening when we were having a girls’ dinner at my apartment. “Are you sure that’s the best idea?”
“I do,” I replied, shredding chicken to add to our noodles. “Jack is insanely talented, but he’s had really bad luck on the work front lately. And anyway, you know Clara. She’s spoiled. Super spoiled. At least this way, maybe their house will be taken care of.”
“Clara is lucky that she’s got you for a sister. What with your fancy job and editorial role at the magazine and all that.”

Shredded chicken on a board | Source: Midjourney
I laughed.
“I’ve been trying to teach her how to grow up, but you know my sister.”
So, I told Clara and Jack about the money ahead of time, figuring it would relieve some financial stress. Clara, of course, had no problem letting the news slip to a few friends, she loved to brag.
“I’m going to be $10,000 richer!” she said in a video that she posted on her socials. “Life keeps getting better!”

A woman standing by a light | Source: Midjourney
But just two weeks before the wedding, everything imploded.
Jack discovered Clara had been cheating on him with his friend Liam, a guy that Jack had known since middle school. It wasn’t just betrayal. It was nuclear.
Jack called off the wedding, and though I felt awful for him, I couldn’t blame him for walking away.
Clara, though?

An upset man | Source: Midjourney
She acted like she was the wronged party, complaining nonstop about the “embarrassment” of a canceled wedding.
“Do you know how stupid I look, Davina?” she sighed dramatically, draping herself over my couch.
“But really, sis. What did you expect? How long were things going on for between you and Liam?”
“That doesn’t matter!” she said, reaching out for her glass of wine on the coffee table.

An upset woman sitting on a couch | Source: Midjourney
“It does matter, Clara,” I said. “Were you really going into a new marriage while taking your lover along?”
“Don’t say ‘lover,'” she glared. “Don’t make it cheap.”
“You ruined your relationship,” I said. “Don’t make me the bad person for telling you that you made the biggest mistake.”
Any guilt that my sister might’ve felt was buried under layers of self-pity.

A woman standing in an apartment | Source: Midjourney
A few days after our argument, my sister showed up at my apartment again. This time she was puffy-eyed but determined. She was a woman on a mission.
She sank onto my couch without asking, setting a latte on the table between us.
“Davina,” she began, her voice a mix of desperation and entitlement. “So, the wedding didn’t happen. Isn’t going to happen… but I still want my gift. Okay?”

An upset woman sitting on a couch | Source: Midjourney
I blinked, certain I hadn’t heard her correctly.
“What?”
“The $10,000,” she said, crossing her legs and folding her hands neatly in her lap, like we were discussing the weather. “You already promised it, and honestly, I need it more now than ever. Jack’s kicking me out of the apartment. I have two more days until I need to be out. I need the money for a new place, Davina.”
I was silent. I couldn’t believe the audacity.

Cardboard boxes in an apartment | Source: Midjourney
“Plus…” she sighed dramatically. “I could use a major shopping spree to cheer myself up.”
Again, it wasn’t just the words, it was the audacity. I stared at her, waiting for some sign of remorse or self-awareness, but she just looked back expectantly, like I was a vending machine about to spit out cash.
“Clara,” I said carefully. “You can’t be serious. You’re asking for the gift after you cheated on Jack and ruined the wedding?”

A woman with her hands on her hips | Source: Midjourney
Her face twisted in frustration.
“That’s irrelevant! You promised the money, Davina! It’s not fair for you to take it back just because the wedding didn’t happen.”
Something inside me snapped.
“Actually,” I said, sitting up straighter. “I don’t have the money anymore. I’ve given the money to Jack.”

A shocked woman | Source: Midjourney
Her jaw dropped, and she almost fell off the couch.
“What?! Davina!”
“Yeah,” I lied smoothly. “Dear sister. Jack’s been a close friend of mine since college. He’s starting a business, and I wanted to support him. After what he’s been through… I figured it was the least I could do.”
Clara froze for a moment, her brain working overtime to process the betrayal.
Then she exploded.

A man with a backpack | Source: Midjourney
“You gave my money to Jack?!” she shrieked, her voice sharp enough to make my upstairs neighbor stomp on the floor. “Are you insane? He’s not even family! Davina, how could you betray me like this?”
I didn’t flinch.
“It wasn’t your money,” I said calmly. “It was a gift for your wedding, which, let’s not forget, you destroyed. Clara, you betrayed Jack. And you didn’t even have the decency to end the relationship first, you just cheated. Why would I reward that?”

A woman with her hands on her hips | Source: Midjourney
Her cheeks flushed with rage.
“You’re supposed to support me! You’re my sister!”
“And I do support you,” I said, standing up. “But supporting you doesn’t mean condoning your actions. You made this mess, Clara. You need to face the consequences now.”
She stormed out, slamming the door so hard it rattled the frame.

An apartment door | Source: Midjourney
I thought that was the end of it, but she kept up her tantrum for days.
She called, texted, and even roped our mom into trying to guilt me.
“Just give her the money, Davina,” Mom had said reluctantly, but I refused.
Here’s the kicker.

A woman talking on the phone | Source: Midjourney
At that point, I hadn’t actually given Jack the money. I’d just said it to make a point. But the more I thought about it, the more I realized it wasn’t a bad idea. Jack was a good man who’d been dealt a terrible hand, and he deserved a fresh start.
The next day, I called him.
“Hey, Jack,” I said nervously. “I know this is out of the blue. But I’ve been thinking about your startup. You know, you told me all about it at the engagement party. I want to invest $10,000, not as a loan. Just a gift. I believe in you.”

A man talking on the phone | Source: Midjourney
There was a long pause.
“Davina, I don’t even know what to say,” he said finally, his voice thick with emotion.
“Are you sure? I can’t take that kind of money from you.”
“You’re not taking it,” I insisted. “You’re building something with it. And I think you need this more than anyone else right now.”
Eventually, he accepted.

A smiling woman | Source: Midjourney
Fast forward a few months, and Jack’s startup, a platform connecting freelancers to small businesses, took off. It wasn’t just successful.
It was thriving. He was thriving.
He sent me a thank-you note with the first return on my investment, and it nearly brought me to tears.
As for Clara?

An envelope and a bouquet of flowers | Source: Midjourney
She eventually stopped speaking to me. She moved back in with our parents, sulked for weeks, and found a way to spin the narrative to make me the villain. When I refused to engage, she gave up.
I don’t regret what I did. If anything, I hope it taught Clara a valuable lesson: entitlement doesn’t pay, but accountability does.
As for Jack? He’s happier than I’ve ever seen him, and I’d like to think I had a small part in helping him rebuild his life.

Suitcases on a doorstep | Source: Midjourney
But then, my mother called unexpectedly and asked me to brunch.
“Davina,” she said on the phone. “We need to talk.”
“Mom, if it’s about Clara, I don’t have anything else to say.”
“No, it’s about you, honey.”

A woman talking on the phone | Source: Midjourney
So, there I was, sitting at a trendy brunch buffet, waiting for my mother to appear. I hoped that she would come alone.
Thankfully, she did.
“Mom,” I said, hugging her as she sat down.
“Darling,” she said. “Let’s get some food and then we need to talk.”

A trendy breakfast bouquet | Source: Midjourney
We walked around the buffet, picking and choosing our way through the food. I just wanted my mother to spit it out. From her pursed lips, I knew she had something to say.
“Right,” I said. “Mom, talk away. I’ve got a lot of work to get through. Final approvals and all that.”
“I have to ask,” she said, picking at a strawberry on her pancakes. “Did you do this to get… did you do this to get with Jack?”

Strawberries on pancakes | Source: Midjourney
“Excuse me?” I gasped.
“Was this all about teaching Clara a lesson, or did you want Jack for yourself? I saw a photo of the two of you on his socials last week. You invited him to an event for the magazine?”
“I did,” I admitted. “It was an event for all our techies. It was the perfect networking event for Jack.”
My mother was silent for a moment.

A woman sitting at a table | Source: Midjourney
“And as for the other thing, Mom, come on. Jack and I have known each other for years. Since way before Clara and Jack even met. He’s my friend, and he’s close to me. But do I want anything else from him? Not a chance.”
My mother looked stricken.
“I knew it,” she muttered. “I had to ask, darling. Clara has been driving your father and me nuts. She was adamant that you got what you’ve always wanted, to ruin her.”

An older woman sitting with her hand on her head | Source: Midjourney
“I wanted to teach her a lesson,” I said. “That’s all. She needs to grow up, Mom.”
So, I might not be the perfect sister. But I am the honest one. And that’s more than enough for me.
What would you have done?

A woman standing on a balcony | Source: Midjourney
If you’ve enjoyed this story, here’s another one for you |
When Amber, a hardworking mom and corporate attorney, discovers a drawing by her 7-year-old daughter, Mia, her world is shaken. The picture shows Mia’s teacher in Amber’s place with a heartbreaking caption. Suspecting betrayal, Amber confronts her husband, Jack, only to uncover something deeper… Mia’s feelings of abandonment amidst Amber’s busy life.
This work is inspired by real events and people, but it has been fictionalized for creative purposes. Names, characters, and details have been changed to protect privacy and enhance the narrative. Any resemblance to actual persons, living or dead, or actual events is purely coincidental and not intended by the author.
The author and publisher make no claims to the accuracy of events or the portrayal of characters and are not liable for any misinterpretation. This story is provided “as is,” and any opinions expressed are those of the characters and do not reflect the views of the author or publisher.
Leave a Reply